Guerra no Oriente Médio

Josué e o seu povo de Israel, até o momento encontravam-se acampados em Gilgal/local onde ergueram um memorial após travessia do Rio Jordão (Js 4.8-20). 
Os gibeonitas mandaram dizer a Josué para se apressar em socorrer, ajudar a proteger livrando os seus servos dos inimigos amorreus (Js 10.6). 
Os servos de Josué eram os gibeonitas. Os gibeonitas ficaram submetidos a Israel (Js 9.27) e sob a sua proteção (Js 9.15). Por isso, apelam pela ajuda de Josué do perigo eminente. 
Submetem à nação como os gibeonitas em Israel que tiveram a proteção de Deus e também do líder militar Josué, que destruiu os seus inimigos. 
Os inimigos dos judeus não se submeteram as leis de Israel. Soldados israelenses têm estratégia militar, conseguiu acalmar a cidade da Palestina que estava no meio da guerra. Israel não abri mão dos interesses dos inimigos, e revoltados atacavam os soldados israelitas. 
Os soldados israelenses protegem os judeus, e os terroristas ficam sem proteção do poder militar dos judeus. 
Os conflitos por causa de terras e diferenças de credos, levaram em consideração a lutar para ter o estado Palestino político e religioso. Israel não aceita converter os seus princípios políticos e judaica-cristã.
Deus e os soldados de Israel protegem os judeus dos inimigos como protegia Josué e o seu povo. Os guerrilheiros lutam pela paz e segurança em Israel, os da região de Israel, pedem a Deus proteção e ajuda militar quando estiver em perigo, porque Deus te livrará dos inimigos. Davi confiava em Deus na sua adversidade. Porém tu, Senhor és meu, és a minha glória e o que exaltas a minha cabeça (Sl 3.3). Escudo: palavra que caracteriza Deus como defensor dos que nele creem (2 Sm 22.3; Sl 18.2; 91.4; 144.2). 
Josué era o líder militar (Nm 27.18; 34.17). As mãos de Josué estavam sobre os gibeonitas para salvá-los da guerra contra os reis (autoridades, governos) e dos amorreus. 
Os homens de Gibeão mandaram dizer a Josué no arraial de Gilgal: não retires as tuas mãos de teus servos; sobe apressadamente a nós, e livra-nos, e ajuda-nos, pois todos os reis (autoridades, governos) dos amorreus que habitam nas montanhas se ajuntaram contra nós (Js 6.10). 
Os reis se ajuntaram com os seus guerrilheiros a fim de destruir as pessoas da cidade pela guerra. Josué estava com as mãos no seu povo para salvar, e Deus está com as suas mãos estendidas para salvar os judeus. Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar, nem o seu ouvido para não poder ouvir (Is 59.1). 
O Senhor entregará os inimigos nas mãos dos judeus, não temas, nenhum deles poderá te resistir. Josué e seus valentes e toda gente de guerra (Js 10.7-8) foram a procura dos inimigos e depois de haver marchado toda à noite, desde Gilgal. O Senhor os conturbou diante de Israel, e os feriu com grande matança em Gibeão, e os foi perseguindo pelo caminho que sobe a Bete-Horom, e os derrotou até Azeca e Maquedá. Trata-se de Bete-Horom de cima (Js 16.5), situada a 9 km a noroeste de Gibeão e a mais de 600 metros de altura. A uns 4 km para o oeste, se encontrava Bete-Horom de baixo (Js 16.3), que era o acesso mais fácil até as colinas (hebraico sefalá) e até a costa (Js 9.1). 
Deus perseguiu os seus inimigos que foram atingidos pela chuva de pedra (granizo). Ele matou os amorreus mais pela chuva de pedra do que os soldados de Josué que mataram os inimigos na guerra. Josué organiza diversas campanhas militares destinadas a tomar posse de todo o país. Primeiro, ataca localidades de centro da Palestina e mais tarde, estende-se até os territórios do Norte e do Sul. 
Onde Josué pisava, Deus dava a terra para ele, e também a terra é para os judeus, menos para os inimigos de Israel que tentam tomar as terras. 
Israel sempre manteve o genocídio e sionismo na cidade da Palestina. Todos lugares que pisam os judeus são deles, porque o Senhor vos tem prometido (Js 1.3). 
A guerra continua por causa de terras, e os inimigos dos judeus ainda não prevaleceram com os homens valentes de Israel, porque na peleja, quem peleja é o Senhor. As terras são heranças distribuídas para os judeus. 
Josué e os filhos de Israel destruíram os seus inimigos em Azeca. Deus destruiu mais os seus inimigos em Azeca. Azeca: cidade situada ao sul do vale de Aijalom (Js 10.12), distante uns 30 km e Gibeão. Foi uma das cidades atribuídas à tribo de Judá (Js 15.35). Maquedá se encontrava mais ao sul. 
Josué encontrava rodeado de inimigos e se à noite caísse, eles poderiam sobrepujá-los. Deus fez claridade do dia prolongado, além do normal, até Josué e os seus guerreiros terminar a guerra com vitória. Pediu, portanto a Deus que o sol parasse e assim aconteceu, o sol não se pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro. 
O Senhor utiliza os elementos da natureza como instrumento da sua criação em favor de Israel (Jz 5.20-21; 1 Sm 7.10; Sl 18.12-14; 144.5-6). 
O Senhor é o Senhor dos tempos da sua criação para destruir os inimigos de Israel no Oriente Médio com chuva de pedra. Chuva de pedra: Êx 5.18; Jó 38.22-23. 
Os amorreus eram inimigos dos filhos de Israel, os amorreus morreram nas mãos dos guerreiros de Josué, os amorreus eram idolatras (1 Rs 21.26; 2 Rs 21.11). 
A chuva de granizo caiu em outro lugar, ou seja, a chuva de granizo caiu em território dos inimigos.
Os amorreus eram inimigos de Josué e também inimigos dos gibeonitas. Amorreus (ocidentais; moradores das montanhas). Descendentes de Canaã (Gn 10.16). Antes da chegada de Josué e das tribos de Israel à Terra Prometida formavam um povo proeminente na Palestina e nos seus arredores (Gn 15.16; Êx 33.2; Dt 20.17; Js 3.10). 
A ocupação da terra começou com a expulsão dos reis (autoridades) de Seom, de Hesbom, e Ogue, de Basã (Js 12). Os amorreus foram gradualmente incorporados aos demais povos (1 Rs 9.20), porém a memória da sua idolatria durou por muito tempo (1 Rs 21.26; 2 Rs 21.11). 
Josué e a sua milícia venceram os amorreus e voltaram ao acampamento de Gilgal - local onde ergueram um memorial após a travessia do Rio Jordão (Js 4.8-20). Deus, Josué e os demais, impediram os seus inimigos de ficarem na cidade da Palestina (Js 10.19). 
Os filhos de Israel destruíram os inimigos no vale de Aijalon. No vale de Aijalon: Planície fértil situada ao sudoeste de Bete-Horom (Js 10.10) e a 15 km ao sudoeste de Gibeão (Js 19.42; 21.24). 
A guerra era por ocupação de terras, os inimigos de Israel com a sua crendice queriam vencer os filhos de Israel e alcançar a soberania do poder na cidade da Palestina pela sua crença/fé e política. 
As guerras acontecem porque os judeus não deixam o domínio das terras nas mãos dos gentios. Guerra: como quase todas as atividades em Israel, a guerra tinha um significado religioso. Os sacerdotes iam com os soldados (Dt 20.1-4; 2 Cr 13.12-16) e ofereciam sacrifícios antes das batalhas (1 Sm 7.8-10; 14.37; 23.2). A imagem da guerra é usada no Novo Testamento para descrever o triunfo de Cristo sobre Satanás (Ap 16.14-16; 17.14; 19.14). 
Josué, Saul, Davi venceram as guerras. 
Deus pelejava por Israel (2 Cr 13.12). Os judeus vencem as guerras como Josué que despachou os seus adversários nas regiões da Palestina. 
Josué (Deus é salvação). Assistente pessoal de Moisés no período de peregrinação do povo de Israel do Egito e Canaã. 
Veio a ser o líder de Israel depois da morte de Moisés. Tomou a liderança militar na marcha até o leste do Jordão (Nm 27.18; 34.17; Dt 3.28). Depois, guiou tribos na conquista de Canaã (Js 1.12-13) dividiu a terra entre eles (Js 13.7) estabeleceu um centro de culto nacional em Siló (Js 18.1) e guiou o povo na renovação da aliança com o Senhor (Js 24). 2 Filho de Jozadaque, sumo sacerdote em 537 a.C quando os judeus regressaram do exílio na Babilônia (Zc 3.1-9; 6.11). 
Deus e Josué pelejava com os seus homens em defesa dos gibeonitas. 

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